22/08/2015

Em entrevista à Treats! Magazine, Jonathan Tucker fala sobre sua carreira como ator e mais!

Em um ensaio exclusivo para o fotografo Patrick Hoelck, à nova edição #9 da revista Treats! Magazine, Jonathan Tucker abre o jogo sobre sua carreira como bailarino e sua vida ator. Confira a entrevista traduzida narrada por Rob Hill!
MARINA DEL REY, CA – JONATHAN TUCKER chega até as docas em um look todo preto retrô da década de 70 e exclama: “Eu bani meu assessor do ensaio, mas ele me disse para usar protetor solar.” Um bom ponto: A pele clara de Tucker é alérgica ao sol. Como um antigo bailarino da costa leste, a sua juventude foi gasta sob um céu úmido e molhado. No entanto, ao deixar seu carro, fica difícil acreditar que seu corpo extremamente malhado tenha feito balé algum dia. Mas com certeza os primeiros anos de movimentos coreografados e intensos forneceram a Tucker a disciplina, profissionalismo e trabalho em equipe que o ajudou a se tornar em um grande ator de Hollywood. Para transformar sua juventude leve como bailarino no ator que é hoje, Tucker virou-se para pesos pesados, yoga, proteína de soro de leite, chá verde e sucos processados. Ele adotou as palavras da poeta Maya Angelou em sua vida, “o que quiser fazer, se quer ser bom nisso, você tem que amar e ser capaz de fazer sacrifícios por isso.”
E tudo isso valeu a pena. Ele ganhou elogios de todos os lados por seu personagem em “Kingdom”, o viciado em drogas Jay Kulina. “Incrível desempenho de Tucker...” “Jonathan Tucker tem um brilho de perigo nos olhos que desaparece quando ele sabe que foi longe demais...” “Com base no olhar no rosto de Jay – e o desempenho surpreendente de Tucker – é evidente que este é apenas o começo da saga.”
Agora, a bordo de uma embarcação de 35 pés navegando em direção ao horizonte azul sentido Ilha Catalina, Tucker sem camisa está descansando com uma modelo de peitos nus, procurando cada polegada de um velejador da costa oeste. Por um momento, o dia ensolarado do Sul da Califórnia parece que lhe convêm. Ele brilha para as câmeras, tirando e colocando os óculos de sol. Rapidamente e com confiança, ele toma poder do navio, seu cabelo varrido pelo vento, sendo puxado para trás com gel e diz, “Isso é muito legal.”
O papel de estreia de Tucker, em “The Ruins”, veio 7 anos atrás. Em seguida, personagens começaram a chegar um pouco mais fáceis: “White Collar”, “Criminal Minds”, “Parenthood”, “Royal Pains” e “Justified”. Produções cinematográficas como “Texas Chainsaw Massacre”, “Stateside”, “The Valley of Elah” e “Sleepers”. Não precisa dizer, Tucker colocou-se em uma posição não só para receber essa boa sorte, mas interpretar com sua energia, diligência e trabalho duro.
“Se você faz sua lição de casa e está aberto para as vibrações do mundo ao seu redor, as coisas boas acontecem,” diz ele. “Às vezes, você escolhe papeis e, às vezes, eles te escolhem. A reunião para “Kingdom” tinha os dois, tanto a magia do desconhecido como a rotina diária de qualquer outro ator.”
Nosso passeio pelo mar está quase acabando. Agora o barco atracou de volta à terra. Metade dos tripulantes estão enjoados, queimados e agachados sobre o convés gemendo. Não Tucker. Ele quer ir até a Ilha Catalia – e possivelmente além. Talvez o filtro solar o salvou. Ou talvez ele seja apenas imune às aguas difíceis agora que sua carreira é solida. Ou talvez, apenas talvez, seus ícones da moda, Jack Kerouac e Nick Wooster, homens duros e fortes, masculinos porém poetas, empurrem ele para frente sem nenhum arranhão. Seja qual for o caso, Jonathan Tucker está aqui para ficar
GALERIA: Jonathan Tucker para Treats! Magazine
Layout por Quercio Santos
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